segunda-feira, 25 de junho de 2012

O Tribunal do Juízo


                                                            O Tribunal do Juízo
Deus julgara toda a humanidade
"Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para  o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos" Mt 25.41 A certeza do julgamento final forma a moldura em que se coloca a mensagem do Novo Testamento sobre a graça salvadora. Paulo em particular acentua esta certeza ressaltando a para os sofisticados atenienses (At 17.30,31) e expondo-a minuciosamente na primeira parte de Romanos, o livro do Novo Testamento que contém a apresentação completa do evangelho (Rm 2.5-16). É da "ira vindoura" no "dia da ira de Deus, quando seu justo juízo será revelado", diz Paulo, que Jesus Cristo nos salva (1 Ts 1.10; Rm 2.5; cf. Rm 5.9; Ef 5.6; Cl 3.6; Jo 3.36; Ap 6.17; 19.15). Por toda a indignação, ira, fúria de Deus, de que se fala com freqüência, é judicativa; estas palavras sempre indicam o santo Criador julgando
ativamente o pecado, do modo como a ira faz aqui. A mensagem do juízo vindouro para toda a humanidade, com Jesus Cristo completando a obra de seu reino meditaria, agindo como juiz em nome de seu Pai, estende-se por todo o Novo Testamento (Mt 13.40-43;  25.51-46; Jo 5.22-30; At 10.42; 2 Co 5.10; 2 Tm 4.1; Hb 9.27; 10.25-31; 12.23; 2 Pe 3.7; Jd 6-7; Ap 20.11-15). Quando Cristo voltar e a história se completar, todos os humanos de todas as eras ressuscitarão para o juízo tomarão seu lugar perante o tribunal de Cristo. O evento é inimaginável, sem dúvida, mas a imaginação humana não é a medida do que o Deus soberano pode fazer e fará.
No juízo todos darão conta de si mesmo a Deus, e Deus, por meio de Cristo, "dará a cada um segundo o que tiver feito" (Rm 2.6; cf. Sl 62.12; Mt 16.27; 2 Co 5.10; Ap 22.12). O regenerado, que, como servos de Cristo, aprenderam a amar a justiça e desejar a glória de um céu sagrado, será reconhecido, e com base na expiação e mérito de Cristo em seu lugar, receberão o galardão que buscaram. Os restantes terão um destino proporcional ao odo de vida ímpia que escolheram, e esse destino lhe virá de acordo com seu próprio demérito (Rm 2.6-11). O quando eles conheceram da vontade de Deus será o gabarito pelo qual seu demérito ser medido (Mt 11.20-24; Lc 11.42-48; Rm 2.12).
O juízo demonstrará, e, portanto finalmente reivindicará, a perfeita justiça de Deus. Em um mundo de pecadores, em que Deus "permitiu que todos os povos andassem nos seu próprios caminhos" (At 14.16), não é de admirar que a impiedade seja desmedida e haja dúvida sobre se Deus, sendo soberano, pode ser justo, ou, sendo justo, pode ser  soberano. Mas, para Deus, julgar com justiça é sua glória, e o Juízo Final será sua autodefesa final contra a suspeita de que Ele cessará de preocupar-se com a justiça (Sl 50.16-21; Ap 6.10; 16.5-7; 19.1-5)
No caso daqueles que professam que são de Cristo, o retrospecto de sua palavras e obras reais (Mt 12.36,37) terá o mérito especial de revelar a evidência que mostra se sua profissão é fruto de um coração regenerado honesto (Mt 12.33-35) ou meramente a repetição oral de um religiosidade hipócrita (Mt 7.21-23). Todas as coisas sobre todas as pessoas serão expostos no Dia do Juízo (1 Co 4.5), e cada um receberá de Deus segundo o que o realmente é. Aquele cuja fé professada não se expressou em um novo estilo de vida, marcado por aversão ao pecado e obras de serviço consagrado a Deus e aos puros, estarão perdidos (Mt 18.23-35; 25.34-46; Tg 2.14-16).
Os anjos caídos (demônios) serão julgados no último dia (Mt 8.29; Jd 6), e os santos serão
envolvidos no processo (1 Co 6.3), embora a Escritura não revele seu exato papel.

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Nada está fora do alcance da oração, exceto o que está fora da vontade de Deus

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Moisés gastou: 40 anos pensando que era alguém; 40 anos aprendendo que não era ninguém e 40 anos descobrindo o que Deus pode fazer com um NINGUÉM.

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