Como está sendo o tratamento entre os cônjuges no lar?
Há empatias, gentilezas e amabilidades ou ao menor desentendimento é farpa para todo lado? O namoro ainda continua depois do casamento ou já estão vivendo um tempo onde os “bichinhos” estão sendo trocados na medida em que os dias passam? Antes era “minha gatinha”; agora “sua vaca”; “sua anta”. Antes era “meu príncipe”; agora “seu cavalo”; “seu animal”...
Não pensem que plantando coices colherá ternura. Para se colher ternura é preciso plantar ternura. Não imagine tal homem que desferindo coices logo pela manhã contra sua amada, que essa estará cheias de encantos por ele nos lugares privados à noite em sua casa. Ela poderá não pagar na mesma moeda (o que é certo), todavia, também não estará cheia de amores por ele, afinal, as marcas das patadas ainda estarão em seu coração.
Quem planta irritações colherá desaforos... mas, quem é amável colherá carinho.
Não plante isolamento (computador, computador, computador, TV, jogos, etc.), pois, o isolar-se do cônjuge produzirá coisas desagradáveis, que nem convém aqui mencionar... É brecha para satanás agir - (I Coríntios 7:5).
Seja sensato no falar e o que falar com seu cônjuge. Seja prudente em que momento se deve falar! (O homem se alegra em responder bem, e quão boa é a palavra dita a seu tempo! – Provérbios 15:23). Já está mais do que provado que acaloradas discussões no lar começam com picuinhas, mas, outra orientação bíblica é fundamental para observarmos e que varrerá as picuinhas para bem longe de um abençoado relacionamento: “A RESPOSTA branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira” – Provérbios 15:1.
Como prestamos aconselhamentos a casais já observamos casos como que diz o texto em destaque acima “A alma farta pisa o favo de mel, mas para a alma faminta todo amargo é doce”. Enquanto a alma estava farta pisou e pisoteou seu “favo de mel”, o que gerou na outra parte uma “alma faminta” e alma faminta pela lei da natureza tem a tendência de tratar até aquilo que é amargo como doce.
Quer que eu seja claro?
Já presenciamos caso onde um dos cônjuges tanto desdenhou e maltratou e isolou e tripudiou e ignorou o outro que depois de um tempo, como resultado desse tratamento, o outro começou a ter olhos para os “amargos” que pareciam em sua frente... achando-os doce...
Casamento é uma caminhada a dois e a cada dia é preciso aprender tolerar um ao outro. Em minha opinião encontramos nele a melhor escola para aprender e desenvolver o domínio próprio. Ele foi instituído por Deus e há tremendas bênçãos para cada uma das partes, inclusive filhos se tiverem, (Leiam Salmos 127 e 128); todavia, é preciso que os votos de aliança diante do Senhor e dos homens e diante de um para com o outro sejam levados a sério (Malaquias 2:14). É preciso que o Senhor Deus ocupe o centro de cada relacionamento entre marido e mulher devidamente casados.
Em tempo: Em hipótese alguma esta mensagem tem o intuito de fazer apologia ao adultério. Pelo contrário...
Não torne desprezível aquilo que o Poderoso trata como de fundamental importância. Não labore em prol de algo que Deus odeia – o divórcio.
Cuide com carinho de seu “favo de mel” e saboreie-o sempre. Amém!
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NUNCA ESQUEÇA DE DEUS!!!!
Nunca se esqueça de Deus
Deus não escolhe pessoas capacitadas, Ele capacita os escolhidos.
Um com Deus é maioria
Devemos orar sempre, não até Deus nos ouvir, mas até que possamos ouvir a Deus
Nada está fora do alcance da oração, exceto o que está fora da vontade de Deus
O mais importante não é encontrar a pessoa certa, e sim ser a pessoa certa.
Moisés gastou: 40 anos pensando que era alguém; 40 anos aprendendo que não era ninguém e 40 anos descobrindo o que Deus pode fazer com um NINGUÉM.
A fé ri das impossibilidades.
Não confunda a vontade de DEUS, com a permissão de DEUS...
Não diga a DEUS que você tem um grande problema. Mas diga ao problema que você tem um grande DEUS.
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