Como se Manter em Santidade Durante o Namoro
"A vontade de Deus é que vocês sejam
santificados: abstenham-se da imoralidade sexual. Cada um saiba controlar o seu
próprio corpo de maneira santa e honrosa". (I Ts 4:3-4 )
De acordo com a cultura do “presente século”,
o conceito de “namoro saudável” está, em muitos aspectos, distante daquele
apresentado na Bíblia Sagrada, de modo que até muitos crentes em Jesus
desconhecem os princípios bíblicos que devem orientar este relacionamento.
Neste artigo, trataremos destes princípios. Como é o namoro segundo a vontade
de Deus?
Por que Namoro Santo?
Porque o próprio Jesus falou: Sede santos
como meu Pai que está nos céus é Santo.” Isto inclui todos nós e todos nossos
atos.
Não é uma meta que se deva desprezar por ser
bastante alta, mas perseguir mesmo que nunca a alcancemos em toda sua plenitude.
Há namoro que não é santo? Nem é preciso falar
que hoje a maioria dos namoros estão longe de serem santos.
Mas para que serve o namoro, um namoro santo? Um namoro
santo é o primeiro passo para um matrimônio santo. É nele que os namorados se
preparam para viver um matrimônio santo.
Pensar em matrimônio entre eles , já? Não
necessariamente. Pode ser que um namoro não termine em matrimônio, mas é sempre
uma preparação para o seu matrimônio.
Se você começa um namoro e sinceramente não
consegue imaginar, nem que seja de forma muito superficial aquela pessoa como
sua esposa, seu esposo, nem comece, você já está no caminho errado.
Outro dia alguém perguntou que mal havia em
“estar” com alguém descompromissadamente,
sem pensar num futuro dos dois. E a resposta é a seguinte: amor é uma opção por
fazer alguém feliz, é doação, é querer o bem do outro e somente do outro. Este
“estar” com alguém soa quase como aproveitar de alguém por um tempo para
satisfazer minhas necessidades, minhas carências, mas, sem o mínimo compromisso
com essa pessoa.
É algo parecido com o “ficar” só que mais
longo, um pouco. Não há compromisso com a pessoa do outro. Eu não me envolvo
como deveria, o outro também não se envolve. Satisfazemos nossas necessidades
afetivas, sexuais, temos alguém para nos divertir e só isso.
Exatamente, só isso. E por isso não é amor.
Não é construção de nada. Não há renúncia de nada em favor do outro, não pode
ser, desde o princípio, algo para sempre.
Na celebração do matrimônio o casal promete
um para o outro: receber o outro, ser fiel ao outro, amar e respeitar o outro,
na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, por todos os dias da vida.
É bem exigente essa promessa. E como chegar a
fazer esta promessa sem se preparar? Como cumprir esta promessa sem saber o que
se está fazendo?
Eu te recebo…
No meu prédio, se alguém vem me visitar, a
portaria me liga, antes de deixar o visitante entrar, para ver se eu conheço a
pessoa, só então liberam a entrada para que a pessoa chegue e eu possa
recebê-la em casa.
A promessa do matrimônio começa com: “Eu te
recebo….” , ou seja, pressupõe que eu conheça com quem estou casando.
E como conhecer se não for no namoro? É no
namoro que vemos como esta pessoa reage em todas as situações da vida. Mesmo
num namoro de adolescentes podemos aprender muito sobre o outro e ir imaginando
como será no futuro. Os jovens com mais idade também devem prestar atenção ao
seu namorado, sua namorada.
Alguns podem argumentar: “Comigo ele ou ela é
uma pessoa maravilhosa.” E eu pergunto: e na escola, no trabalho, na família?
“Mas todo mundo faz!” Também nos
relacionamentos todo mundo faz o outro sofrer, todo mundo trai, todo mundo
começa pensando em se não der certo parto para outra.
Minha mãe sempre dizia que um bom filho será
um bom pai, uma boa filha será uma boa mãe. E tem sua razão. Partindo da idéia
que ele poderá ser seu esposo, um dia, e ela poderá ser sua esposa, um dia, que
modelo ele ou ela tem de família? Há um bom modelo de mãe a seguir? Há um bom
modelo de pai a seguir? Ele ou ela aprenderam a lutar pelo relacionamento em
casa? Ou relacionamento é uma loteria na sua vida? Joga-se uns números e o
resto é sorte?
É claro que não somos responsáveis pelo
relacionamento de nossos pais. E que se o deles não deu certo, não quer dizer
que o seu também não dará. Mas este conhecimento sobre a família é um tópico
importante para o conhecimento do outro.
É preciso conhecer o outro para poder
recebê-lo no sentido da promessa do matrimônio. Não só a parte boa. Quando ele
ou ela está com você, apaixonado, todo carinhoso, ou carinhosa. É preciso ver
como reage quando não está com você ou em situações difíceis. Isto é conhecer.
Não se pode pensar que conhecer é só um pouquinho da pessoa, conhecer é o todo
da pessoa.
E como tem gente cega para isso.
“Ele era um pouco mulherengo quando solteiro,
mas era tão bonzinho comigo e agora me traiu sem mais nem menos!”
“Ele bebia com os amigos, mas eu pensei que
após casarmos isso mudaria!”
“Eu via como ele tratava a mãe quando ela o
pressionava, mas comigo era diferente. Só que agora isso virou contra mim.”
E não tem nada que cega mais nossa avaliação
de uma pessoa que o sexo. O sexo é algo maravilhoso e bom. Só que na hora
certa, dentro do matrimônio. Porque de tão bom e forte que é o sexo, ele nos
cega para vermos todas as dimensões do outro.
O namoro é o tempo de seleção. É preciso se
conhecer bem e conhecer o outro, no seu comportamento, na sua fé, na sua visão
de futuro, nas suas prioridades de vida, nos seus valores.
“Ser fiel…”
É tão comum ouvir que jovens namorados se
traem mutuamente, “ficando” com outros sem o menor receio. Como estes jovens,
um dia, prometerão ao outro serem fieis? Que garantia terão dessa promessa ser
verdadeira se desde o princípio já não há fidelidade?
E como descobrir isso antes? Desde o namoro?
A fidelidade é uma coisa construída.
Treinada. Às vezes com muito esforço para ser mantida, mas é possível. Mesmo
que o mundo diga que não.
E fidelidade é compromisso com o outro. Se eu
simplesmente “estou” com o outro, sem compromisso não é possível construir a
fidelidade e quem sabe no futuro, ao sermos traídos nós pensemos que isso foi
injusto. Talvez até seja uma injustiça. Mas foi trabalhada a fidelidade, em
nós, desde o princípio dos nossos relacionamentos?
Com essa liberalidade sexual entre namorados
se está treinando para a traição e não para a fidelidade. É sim, se você se
sente atraído por ele ou por ela. E vão para um motel, toda vez que sentem este
desejo, quem garante que quando você estiver grávida, no fim de uma gravidez,
ou ele estiver com problemas no emprego e isso tirar seu interesse sexual por
um tempo no casamento, não haverá uma atração por outra pessoa? E se houver outra
pessoa, como você sempre se acostumou a satisfazer essa vontade, por que não
trair com uma aventurazinha de nada?
Ser fiel exige renúncia. Renúncia exige
treino.
“Na alegria ou na tristeza…”
Na alegria e na tristeza. Esta frase
significa que não vamos agradar o outro todos os dias de nossas vidas.
Significa que haverá dias em que não gostaremos do outro. Mas isso não quer
dizer que nestes dias o deixemos de amar. É preciso uma decisão em favor do
outro.
Gostar, alegria, tristeza, são sentimentos e
amor é mais que sentimentos. Esta frase na promessa do matrimônio é sábia e
pena que poucos a compreendem em sua total dimensão.
Amor é uma decisão pelo outro. Decisão que
deve existir mesmo quando não é gostoso estar com o outro. O gostar fala de
mim. Fala de como eu me satisfaço nesta ou naquela situação. Amor tem que dizer
respeito ao outro.
Amar com bons sentimentos é o ideal, mas nem
sempre é possível o tempo todo. “Na saúde ou na doença…”
Esta parte da promessa do matrimônio é bem
parecida com a promessa de cima, mas ao invés de falar de sentimentos, fala do
físico. Será que nossos corpos serão os mesmos durante toda a nossa vida? Será
que se hoje eu baseio o meu relacionamento na qualidade física do outro, o
relacionamento vai acabar se após uma gravidez a mulher tiver estrias na
barriga? Se ele engordar e cultivar uma bela barriga?
“por todos os dias de minha vida”
Esta é a parte mais profunda da promessa do
matrimônio. E como todos nós estamos contaminados com o conceito de
descartável, em nossas vidas “modernas”, este é o ponto mais frágil dos
matrimônios ou uniões atuais.
Desde o namoro a idéia de que é fácil trocar
é muito mais presente que a vontade de lutar por um relacionamento. É preciso
cultivar sonhos de amor e ir tentando realizá-los durante toda a vida.
Casais que param de sonhar, perdem o sentido
de estarem juntos. E é no namoro que esse “para sempre” começa. Sonhar juntos é
preciso sempre. Desde o sonho de irem um dia a um show ou a um restaurante.
De poderem um dia comprar um carro juntos, de
terem os filhos e amá-los, de terem um lugar só deles para morar, de ver o
crescimento dos filhos, sem nunca deixar de lembrar do amor que os une. De
estarem preparados para ajudar um ao outro nas dificuldades, nas suas lutas do
dia a dia.
Sonhar, mesmo que sonhos “impossíveis”, como
a certeza que estarão juntos mesmo daqui a 50 anos. A união do casal depende
desses sonhos que vão se realizando ao longo da vida. Mesmo que sejam sonhos
profissionais de um que se tornam dos dois. De maternidade ou paternidade, mas
que ambos sonham juntos.
Como vemos o namoro tem uma influência enorme
para o sucesso ou fracasso dos matrimônios. E só há mais um detalhe que já
mencionei de leve, mas que é a chave de tudo na vida, nos namoros e nos futuros
matrimônios.
Não falei matrimônio em todo este texto por
acaso. Matrimônio é um sacramento em que duas pessoas se unem com a benção de
Deus. Aí está a chave do sucesso. Relacionamento a dois não dá certo. Desde o
namoro.
O relacionamento tem que ser a três. Deus
quer estar com vocês. Deus quer mostrar seu amor para nós para ser modelo de
nosso amor. E com Ele no relacionamento, desde o namoro, a vida do casal tem
muito mais chance de terem cumpridas todas as promessas feitas no dia de seu
matrimônio.
A ORIENTAÇÃO BÍBLICA
Diz a Escritura: “Não é bom que o homem viva
sozinho. Vou fazer para ele alguém como se fosse a sua outra metade” (Gn 2:18
).
Com a criação de Eva, Deus deu a Adão alguém
com quem ele pudesse se relacionar, conversar, dividir alegrias, descobertas,
etc. O casamento é plano de Deus! Pois bem, o primeiro passo rumo a esta união
é o namoro. É importante encará-lo com seriedade. Quem erra o primeiro passo,
pode se complicar mais à frente.
Cerca de 75% dos problemas que os casais
enfrentam têm origem na época do namoro e do noivado. Um namoro problemático,
fora dos padrões estabelecidos por Deus, é danoso e pode machucar os
envolvidos. Para que isso não aconteça, vejamos alguns princípios orientadores
para o namoro, contidos nas Escrituras.
1. A escolha certa no namoro:
O que o crente em Jesus precisa levar em
conta, antes de escolher alguém para iniciar um namoro? Paulo dá um conselho
eficaz, em II Coríntios: “Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos”
(6:14a).
Você sabe o que é o “julgo desigual”? De
acordo com o contexto desta passagem, colocar-se em jugo desigual significa ter
ligação com uma pessoa que é totalmente diferente.
“Neste texto está relacionado a uma pessoa
que não é membro da família da fé e que pode fazer com que um crente quebre a
sua aliança com Deus”. Parece que o que está em questão é separar a religião
pagã da religião cristã.
Veja que Paulo é contundente na seqüência:
“porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que
comunhão, da luz com as trevas? Ou que união, do crente com o incrédulo?” (2 Co
6:14-15).
Na hora de escolher com quem namorar, o
cristão precisa levar essa orientação das Escrituras a sério. É preciso
conversar com a pessoa com quem se deseja namorar, saber quais são seus
objetivos, seus propósitos, seus sonhos; conhecer a família. A fé que professa. Depois
de tudo isso, é indispensável perguntar se vale mesmo a pena namorar. Será que
não é roubada? Afinal, se namorar determinada pessoa significa risco de quebrar
a aliança com Deus, é uma tremenda fria! É bom pensar, repensar e orar. Um
namoro santo começa com uma escolha certa! “Por acaso andarão duas pessoas
juntas, se não estiverem de acordo?” (Am 3:3).
2. O propósito real do namoro:
Existe uma razão para namorar. A idéia de
“namorar”, simplesmente por “namorar”, deve ser descartada. Por quê? Traga a
sua mente o início da história humana: a união de um homem com uma mulher, por
meio do casamento, conforme já dissemos, foi idéia de Deus.
Foi ele quem disse: “Portanto, o homem
deixará o seu pai e sua mãe e se unirá a sua mulher” (Gn 2:24). Não se apresse
a ler este texto. Medite: O que Deus criou, aqui em Gênesis? O casamento, isso
mesmo! Deus não criou o namoro. O namoro é o primeiro passo para o casamento.Se
Deus nunca tivesse instituído o casamento, o namoro também não existiria.“Ah!
Mais então quando duas pessoas começam a namorar, elas são obrigadas a se
casar?”
3. O cuidado físico no namoro:
O namoro deve ter limites físicos muito bem
estabelecidos. Pensemos num princípio bíblico relevante, neste sentido. A
Bíblia diz: “A vontade de Deus é que vocês sejam santificados: abstenham-se da
imoralidade sexual. Cada um saiba controlar o seu próprio corpo de maneira
santa e honrosa” (I Ts 4:3-4 .
Essa orientação do apóstolo Paulo é escrita
numa época em que o mundo greco-romano era um verdadeiro caos sem lei. Parecia
que a vergonha havia “sumido da terra”. A igreja surge dentro deste contexto
pervertido. Orientações sobre a vida sexual precisavam ser dadas.
Paulo mostra que o crente em Jesus deve saber
controlar o seu corpo em santidade e honra. Mais que isso: ele indica a
maneira, através de uma expressão interessante, no versículo 6: “e que, nesta
matéria, ninguém ofenda nem defraude a seu irmão”.
Atente para a palavra “defraudar”. Ela
significa “despertar um sentimento ou desejo no outro que não pode ser
licitamente satisfeito”, ou “utilizar como se fosse sua a propriedade de outra
pessoa”.
É por isso mesmo que quem namora deve tomar
cuidados físicos redobrados. Evitar a todo custo provocar o desejo sexual no
outro através do contato físico exagerado ou por meio de roupas sensuais e etc.
Intimidade sexual, sem compromisso sério, é “defraudar”. O corpo do (a)
namorado (a) não pertence à namorada (o) enquanto eles não se casarem.
Lamentavelmente, neste aspecto (e em muitos
outros), a mídia faz um total desserviço. Vivemos numa época em que os
“senhores” do mercado, os “poderosos” da mídia, querem nos convencer de que não
podemos viver sem sexo.
Eles o apresentam semelhante a mais um item
numa prateleira de supermercado “a ser consumido”. Deste modo, dizer que
praticar o sexo fora dos laços do matrimônio é “defraudar” soa meio
“antiquado”. Mas não se esqueça: esse é o padrão de Deus. Ele é irrevogável.
Portanto, é necessário obedecer-lhe.
Na seqüência, continuando a nossa busca por
princípios bíblicos que devem orientar o namoro, veremos o que deve, de fato,
acontecer neste relacionamento. Quem namora, precisa aperfeiçoar a capacidade
de se relacionar. Você já ouviu falar em “namoro virtual”? Pois é, a cada dia
que passa, cresce o número da lista de pessoas que se inscrevem em sites de
relacionamentos, em busca de um “namoro” assim.
Mas acontece que relacionamentos “exigem muita dedicação e habilidade”. São poucos os que estão interessados em desenvolvê-los com seriedade. O namoro virtual pode até ser “bom” para o bolso, mas priva “casal” de uma das maiores oportunidades oferecidas pelo namoro: a capacidade de aperfeiçoar os relacionamentos.
É grande o número de
pessoas que relacionalmente são um desastre. Tanto no ambiente familiar como em
outros locais, são inseguras, afoitas ou até mesmo estouradas, explosivas.
Quem não sabe se relacionar, só tem a perder. A Bíblia diz que duas pessoas juntas podem lucrar muito mais do que uma sozinha (Ec 4:9 . Pois bem, o namoro pode ser “um período de grande crescimento e descoberta nesta área”.
Quem não sabe se relacionar, só tem a perder. A Bíblia diz que duas pessoas juntas podem lucrar muito mais do que uma sozinha (Ec 4:9 . Pois bem, o namoro pode ser “um período de grande crescimento e descoberta nesta área”.
Quem namora, precisa
desenvolver a capacidade de se controlar.
O namoro tanto pode
ser um tempo de muita bênção e alegria, quanto pode ser um período triste, a
fazer parte de um passado a ser esquecido e enterrado.
Tudo vai depender da forma com que é encarado. Quanto o casal avança os limites estabelecidos por Deus, o risco do namoro se tornar um tempo de frustração é muito grande. É preciso autocontrole.
Se quer agradar a Deus, quem namora, precisa desenvolver esta virtude. O ato de protelar a relação sexual até o casamento serve para isso. É pedagógico.
Mostra que o “relacionamento e a verdadeira preocupação com o outro são mais importantes que a satisfação pessoal e a expressão sexual”. Quando esse princípio é levado a sério, o namoro se torna uma ótima oportunidade para se exercitar o autocontrole ou domínio próprio, uma das características do fruto do Espírito (Ef 5:23).
Quem namora, precisa aumentar a capacidade de se comunicar.
Quanto tempo o casal de namorados passa conversando? Geralmente, muito pouco. Isso é um sinal de alerta! Não adianta se iludir se, no namoro, não existe diálogo, no casamento não existirá também.
Em Provérbios, o “controle da boca” é uma virtude desejável a ser perseguida, pois o que controla a sua boca preserva a vida (13:3a).
Tudo vai depender da forma com que é encarado. Quanto o casal avança os limites estabelecidos por Deus, o risco do namoro se tornar um tempo de frustração é muito grande. É preciso autocontrole.
Se quer agradar a Deus, quem namora, precisa desenvolver esta virtude. O ato de protelar a relação sexual até o casamento serve para isso. É pedagógico.
Mostra que o “relacionamento e a verdadeira preocupação com o outro são mais importantes que a satisfação pessoal e a expressão sexual”. Quando esse princípio é levado a sério, o namoro se torna uma ótima oportunidade para se exercitar o autocontrole ou domínio próprio, uma das características do fruto do Espírito (Ef 5:23).
Quem namora, precisa aumentar a capacidade de se comunicar.
Quanto tempo o casal de namorados passa conversando? Geralmente, muito pouco. Isso é um sinal de alerta! Não adianta se iludir se, no namoro, não existe diálogo, no casamento não existirá também.
Em Provérbios, o “controle da boca” é uma virtude desejável a ser perseguida, pois o que controla a sua boca preserva a vida (13:3a).
“Controlar a boca” não
é ficar sem falar, mas falar na hora certa: “como é bom uma palavra na hora
certa!” (Pv 15:23).
Meditar no que responder: “O coração do justo medita sobre o que se deve responder” (Pv 15:28).
Todas essas práticas precisam ser exercitadas no namoro: “Palavras suaves são como favos de mel, doçura para alma e saúde para o corpo” (Pv 16:24).
Você que está terminando de ler estas palavras, deve saber o quanto o casamento é importante para Deus. Sabe que ele deve ser uma união indissolúvel: “o que Deus uniu não separe o homem” (Mt 19:6b).
Pois bem, o sucesso no casamento, depende, em muitos fatores, do sucesso no namoro.
Então, se você for pai ou mãe, oriente seus filhos sobre o namoro segundo a vontade de Deus.
Não tenha medo de falar! E, se você for jovem, ou uma pessoa que está namorando ou pensando em namorar, não adie: conduza seu relacionamento de acordo com os princípios das Escrituras Sagradas. Vale a pena.
Meditar no que responder: “O coração do justo medita sobre o que se deve responder” (Pv 15:28).
Todas essas práticas precisam ser exercitadas no namoro: “Palavras suaves são como favos de mel, doçura para alma e saúde para o corpo” (Pv 16:24).
Você que está terminando de ler estas palavras, deve saber o quanto o casamento é importante para Deus. Sabe que ele deve ser uma união indissolúvel: “o que Deus uniu não separe o homem” (Mt 19:6b).
Pois bem, o sucesso no casamento, depende, em muitos fatores, do sucesso no namoro.
Então, se você for pai ou mãe, oriente seus filhos sobre o namoro segundo a vontade de Deus.
Não tenha medo de falar! E, se você for jovem, ou uma pessoa que está namorando ou pensando em namorar, não adie: conduza seu relacionamento de acordo com os princípios das Escrituras Sagradas. Vale a pena.
Nenhum comentário:
Postar um comentário